'Hacia un planeta verde': o documentário

Transição energética, a solução para frear a mudança climática

Apresentamos-lhe o documentário Hacia un planeta verde, onde diferentes especialistas analisam as causas da mudança climática e propõem soluções para mitigá-la, tais como a transição energética rumo a um modelo descarbonizado.

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O documentário 'Hacia un planeta verde', realizado pelo jornalista Manuel Campo Vidal, contou com a assessoria técnica da Iberdrola. Locução do vídeo [PDF]

Causas e consequências da mudança climática

Apesar de os combustíveis fósseis terem gerado o maior desenvolvimento econômico, tecnológico e social da história da humanidade, o preço foi muito alto. A queima de carvão e petróleo se converteu na principal causa da mudança climática. E suas consequências são cada vez mais evidentes: fenômenos meteorológicos extremos, subida do nível do mar, perda de gelo nos polos e secas cada vez mais intensas e prolongadas.

Uma situação que, previsivelmente, piorará se tivermos em consideração que as estimativas apontam que em 2050 a população mundial chegará a 9,7 bilhões de pessoas, aumentando a demanda de energia e transporte, principais fontes das emissões de gases de efeito estufa.

Uma nova arquitetura energética

Diante dessa perspectiva, o documentário Hacia un planeta verde — realizado pelo jornalista Manuel Campo Vidal com a assessoria técnica da Iberdrola — chama a atenção sobre a necessidade urgente de avançar para uma nova arquitetura energética: "Começa a época das energias limpas. Um modelo ambiental que surge da transição energética, passa pela descarbonização e leva à economia verde".

A aposta nas energias renováveis nos países desenvolvidos não para de crescer. Estão emergindo fontes de geração cada vez mais competitivas: fotovoltaica, hidroelétrica e, sobretudo, eólica, tanto onshore quanto offshore. Tecnologias que não só cobrem a demanda elétrica, como também garantem a manutenção do setor industrial ao gerar postos de trabalho.

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Quais são as vantagens das energias renováveis?

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Na Cumbre do Clima de Bonn (COP23), realizada em novembro de 2017, mais de 20 países liderados pelo Canadá e os Estados Unidos uniram forças para acelerar o crescimento limpo através de uma iniciativa que promove a eliminação rápida e gradual das usinas de carvão. A esta aliança, denominada Powering Past Coal, se somaram governos regionais, instituições e empresas de todo o mundo, entre as quais, o grupo Iberdrola.

Apoio dos investidores e da sociedade civil

Cada vez há mais setores que desejam a transição energética. Um exemplo são os investidores, que começam a pressionar as empresas para que apostem na descarbonização através de finanças sustentáveis. Assim, o Banco Mundial deixou de financiar as extrações de gás e petróleo no ano 2019, enquanto um grupo gigantesco de investidores lançou a iniciativa Climate Action 100+ para controlar as 100 multinacionais que mais poluem. Além disso, os bônus verdes estão ganhando importância, uma vez que promovem investimento em projetos sustentáveis.

A sociedade civil também está organizando-se em movimentos como Europe Beyond Coal (Europa, um futuro sem carvão), uma plataforma que pede o abandono progressivo do carvão, e trabalha ativamente para conseguir o fechamento das usinas mais poluentes da Europa antes de 2030. Da mesma forma, nos últimos anos está surgindo um movimento de litigação climática: milhares de cidadãos demandaram suas administrações devido à sua passividade frente à mudança climática, e a justiça está dando-lhes razão.

A Iberdrola, com a descarbonização

O grupo Iberdrola aposta há 20 anos de maneira firme e decidida nas energias renováveis e não poluentes. Durante esse tempo, fechou suas usinas de petróleo e carvão e inverteu mais de 100 biliões de euros para avançar cara a transição energética e a descarbonização e a eletrificação da economia. Hoje em dia, a companhia é líder mundial em renováveis.
 

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