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O plástico é prejudicial ao ambiente porque não se deteriora: uma garrafa tipo PET pode demorar mais de cinco séculos para se decompor. E se pudéssemos converter essa característica nociva em uma vantagem? Sob esta premissa, pesquisadores da Universidade de Rutgers (EUA) criaram um material termoplástico 100% reciclado e reciclável que tem vários usos em construção. O material foi utilizado para construir a ponte de plástico reciclado mais longa do mundo no condado de Peeblesshire na Escócia.
A desertificação ou perda de solo fértil e produtivo é um dos problemas que se agudiza na crise climática vivida pelo planeta, pois ao reduzir o número de árvores o efeito estufa aumenta. Uma das soluções é o reflorestamento. Apesar de seus inconvenientes, tornou-se uma alternativa para voltar a colorir milhares de hectares de verde.
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A invasão dos plásticos no nosso planeta é uma realidade. Basta lembrarmos que a ilha de resíduos plásticos que flutua no oceano Pacífico já tem 1,6 milhões de kmsup:2#. Se queremos preservar o planeta, chegou a hora de cada um nós agir.
O cultivo hidropônico tem como base uma prática que não usa terra, sendo esta substituída por uma solução de água enriquecida com nutrientes, entre outras alternativas. Graças ao seu baixo uso de recursos, revela-se uma opçao mais sustentável em relação à agricultura tradicional. Além disso, você pode montar um cultivo hidropônico em casa!
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O plástico está invadindo os oceanos e os danos ecológicos são incalculáveis. Diante desta situação, surgem várias perguntas: Como o plástico chega ao mar? De onde vêm os resíduos? O que podemos fazer para evitar isso? A seguir, indicamos os principais culpados.
As abelhas e outros insetos e animais fazem um trabalho silencioso, mas fundamental para nossa sobrevivência. A maior parte do cultivo de alimentos do mundo depende da polinização natural realizada por essas espécies, agora ameaçadas em virtude da agricultura intensiva, dos pesticidas, da poluição e da mudança climática.
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A energia eólica offshore é a fonte de energia limpa e renovável que se obtém aproveitando a força do vento que sopra em alto-mar, onde este alcança uma velocidade maior e mais constante, devido à inexistência de barreiras. Para explorar ao máximo esse recurso, são desenvolvidas megaestruturas assentadas sobre o leito marinho e dotadas das últimas inovações técnicas. Descubra como são e como funcionam esses autênticos colossos do mar.
O histórico Acordo de Paris, aprovado por 195 nações durante a COP21 (2015), incluiu o objetivo de reforçar a resposta mundial à ameaça da mudança climática e, para tal, manter o aumento da temperatura média mundial muito abaixo dos 2 °C em relação aos níveis pré-industriais e prosseguir com os esforços para limitar esse aumento da temperatura a 1,5 °C. Um novo relatório publicado pelo Grupo Intergovernamental de Especialistas sobre a Mudança Climática (IPCC) reafirma a necessidade urgente de avançar para um cenário de 1,5 °C.
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