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Durante a COP27, foi realizado um estudo para definir quais são os países mais vulneráveis às mudanças climáticas. Chade, Somália e Síria são os que contam com o maior risco potencial de sofrer as consequências deste problema ambiental.
No ano 2015 todos os Estados-membros da Organização das Nações Unidas (ONU) aprovaram a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, um plano de ação em prol das pessoas e do planeta onde estão englobados os 17 ODS.
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Representa uma alteração radical de perspectiva nas pessoas e empresas no momento de lidar com a falta de recursos, o impacto ambiental, a criação de valor e o emprego.
Em um momento onde a ação climática deslocou seu foco para abordar a reconstrução após a COVID-19, a Semana do Clima de Nova York (de 21 a 27 de setembro) deste ano se concentrou nas lições que podemos aprender da situação atual para avançar rumo a um futuro neutro em carbono através de uma transição justa. O grupo Iberdrola, referência mundial na luta contra as mudanças climáticas, abordou essa conferência com a certeza de que a recuperação só pode ser verde e optou por desenvolver uma economia mais robusta, sustentável e resiliente.
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A cidade de Nova York sedia a 16ª edição da Semana do Clima (22 a 29 de setembro) sob o slogan It's Time (“É hora”, em tradução livre). Assim como nas edições anteriores, o evento se apresenta como uma plataforma de conexão e divulgação com foco no cumprimento das metas climáticas e na necessidade de aumentar os compromissos assumidos por empresas, governos e organizações.
Enfrentamos uma crise hídrica real, que só pode ser combatida através do consumo sustentável, do fomento das energias limpas, da otimização dos processos produtivos e do uso de água reciclada.
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Cidadãos, urbanistas e arquitetos com consciência ecológica depositam suas esperanças nos ecobairros. Eficientes e altamente respeitosos com o meio ambiente, já estão emergindo nas grandes cidades.
A chuva ácida é uma das consequências da poluição atmosférica. Os gases provenientes da queima de combustíveis reagem com o oxigênio do ar e o vapor de água, transformando-se em ácidos que são depositados na superfície terrestre através das precipitações. Essa acidificação do solo e das águas superficiais exerce efeitos devastadores nos ecossistemas e representa um grave perigo para os seres vivos.