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A primeira usina elétrica, criada por Thomas Edison, em 1882, fornecia corrente elétrica apenas para algumas lâmpadas. Desde então, a rede que leva eletricidade às nossas casas foi expandida e, atualmente, encara seu maior desafio: ser completamente livre dos combustíveis fósseis e avançar em direção às fontes de energia renováveis. Conheça a história da eletricidade até os dias atuais.
Durante a COP27, foi realizado um estudo para definir quais são os países mais vulneráveis às mudanças climáticas. Chade, Somália e Síria são os que contam com o maior risco potencial de sofrer as consequências deste problema ambiental.
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No ano 2015 todos os Estados-membros da Organização das Nações Unidas (ONU) aprovaram a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, um plano de ação em prol das pessoas e do planeta onde estão englobados os 17 ODS.
Representa uma alteração radical de perspectiva nas pessoas e empresas no momento de lidar com a falta de recursos, o impacto ambiental, a criação de valor e o emprego.
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Em um momento onde a ação climática deslocou seu foco para abordar a reconstrução após a COVID-19, a Semana do Clima de Nova York (de 21 a 27 de setembro) deste ano se concentrou nas lições que podemos aprender da situação atual para avançar rumo a um futuro neutro em carbono através de uma transição justa. O grupo Iberdrola, referência mundial na luta contra as mudanças climáticas, abordou essa conferência com a certeza de que a recuperação só pode ser verde e optou por desenvolver uma economia mais robusta, sustentável e resiliente.
A cidade de Nova York sedia a 16ª edição da Semana do Clima (22 a 29 de setembro) sob o slogan It's Time (“É hora”, em tradução livre). Assim como nas edições anteriores, o evento se apresenta como uma plataforma de conexão e divulgação com foco no cumprimento das metas climáticas e na necessidade de aumentar os compromissos assumidos por empresas, governos e organizações.
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Enfrentamos uma crise hídrica real, que só pode ser combatida através do consumo sustentável, do fomento das energias limpas, da otimização dos processos produtivos e do uso de água reciclada.
Cidadãos, urbanistas e arquitetos com consciência ecológica depositam suas esperanças nos ecobairros. Eficientes e altamente respeitosos com o meio ambiente, já estão emergindo nas grandes cidades.