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As energias limpas se posicionam como uma energia em pleno desenvolvimento que estão vinculadas com a preocupação atual de preservar o ambiente e a crise das energias esgotáveis. Isentas de qualquer poluição e resíduos, as energias limpas têm diferenças com as energias renováveis, tal como veremos a seguir.
As mudanças climáticas estão minando a segurança alimentar em todo o mundo, assim como a segurança hídrica. Esse conceito, que se refere à capacidade de uma sociedade ter à sua disposição quantidade e qualidade suficientes de água, analisa o estado das águas superficiais e subterrâneas, assim como seus diferentes usos, com uma perspectiva territorial.
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Além de piorarem a qualidade do ar, as emissões de dióxido de carbono (CO2) que lançamos na atmosfera também impactam na saúde dos oceanos. Mais concretamente, provocam um fenômeno conhecido como acidificação, que reduz o pH de suas águas, modificando sua composição química e afetando gravemente os organismos marinhos. As soluções passam por reduzir o uso de combustíveis fósseis em benefício de fontes renováveis.
A mudança de paradigma na mobilidade, que defende o uso de automóveis elétricos respeitosos com o meio ambiente, motiva a crescente propagação de pontos de recarga. Dessa forma, os também conhecidos como eletropostos para veículos elétricos começam a ser uma realidade cotidiana na paisagem de cidades e estradas. A seguir, explicamos o funcionamento dos diferentes tipos de recarga existentes.
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A banquisa é uma camada de gelo flutuante que se forma nas regiões dos oceanos polares. Por exemplo, a sobrevivência dos ursos polares depende fundamentalmente da formação precoce desta superfície gelada, pois é através dela que transitam para caçar. De acordo com observações de satélites, que começaram em 1979, a média máxima alcançada pelo Ártico durante os meses de março está diminuindo década a década, confirmando uma tendência preocupante.
Um recente estudo da revista The Lancet contradiz a previsão da ONU que afirmava que em 2100 o planeta teria 11,2 bilhões de habitantes. A prestigiada revista indica que a tendência crescente alcançará seu pico em 2060 e, a partir desse momento, se reduzirá até chegar a 8,8 bilhões em 2100. Por quê? A melhoria do nível educacional das mulheres e um maior acesso a métodos contraceptivos.
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Quando falamos de endemismo, nos referimos a uma espécie em que sua distribuição geográfica é limitada. Os animais e plantas endêmicos, cuja vulnerabilidade é enorme ao contarem com populações mais reduzidas, são essenciais para seus ecossistemas e se convertem em um termômetro se quisermos medir o estado de saúde de um território. Por isso, sua proteção diante das ameaças de extinção é fundamental.
Em um mundo ameaçado pelas mudanças climáticas, impulsionar uma economia mais respeitosa com o meio ambiente não é uma opção: é uma obrigação. Para chegar a esse desenvolvimento sustentável, a bioeconomia, que a FAO define como "a aplicação de conhecimentos biológicos, em um ambiente sustentável, para produtos competitivos e com agregação de operações econômicas", torna-se fundamental.