Notícia

A Iberdrola premiou hoje, na cidade de Paredes de Nava (Palência), as melhores iniciativas de convivência ambiental, agrícola e social com tecnologias de energias limpas, destacando oito projetos que exemplificam as vantagens da transição energética no mundo rural e seu impacto positivo na criação de empregos e no desenvolvimento. 

O presidente executivo da Iberdrola, Ignacio Galán, destacou os benefícios da energia verde para as zonas rurais. "Hoje premiamos algumas apostas ousadas para a transição energética. Defendemos o incentivo à indústria, ao emprego e ao futuro para criar uma sociedade mais justa, fraterna e sustentável". 

"A Iberdrola tem um espírito de serviço que orienta, desde o início, todos os projetos que empreendemos, desde os maiores até os menores. Sabemos que a harmonia com as administrações locais e as comunidades nas quais estamos presentes é essencial para alcançar mais objetivos e tornar essa transição energética mais tangível e justa", acrescentou o presidente executivo da empresa. 

Nesta segunda edição dos Prêmios Convive, a Iberdrola reconheceu, em colaboração com o Centro de Inovação em Tecnologia para o Desenvolvimento Humano da Universidade Politécnica de Madri (itdUPM), as seguintes empresas em diferentes categorias: 

• Soluções Inovadoras e Pesquisa: Red Española de Desarrollo Sostenible e Ocean Ecoestructures.
• Empreendedorismo Social e Empresarial: Técnicas e Instalaciones Eléctricas Salamanca (Tecinsa).
• Em Comunicação e conscientização: Prensa Ibérica.
• Jovens: Patricia Rebollo, pastora da usina fotovoltaica de Ceclavín, na província de Cáceres.
• Entidades Locais e Participação Cidadã: prefeituras de Paredes de Nava (Palência) e de La Serna (Palência).
• Prêmio Especial de Biodiversidade Centro de Investigación en Biodiversidad y cambio global da Universidade Autônoma de Madri (CIBC-UAM).

O evento também contou com a presença do presidente do Governo Regional de Castilla y León, Alfonso Fernández Mañueco; do prefeito de Paredes de Nava, Luis Antonio Calderón; da presidente do Conselho Provincial de Palencia, Ángeles Armisén; do CEO da Iberdrola España, Mario Ruiz-Tagle, e do ministro da Economia do Governo Regional de Castilla y León, Carlos Fernández Carriedo, entre outras autoridades.

Um júri independente formado por Carlos Mataix, diretor do Centro de Inovação Tecnológica para o Desenvolvimento Humano (itdUPM); María García de la Fuente, presidente da Associação de Jornalistas de Informação Ambiental (APIA); José Carlos Díez, diretor da Cátedra de Renováveis Responsáveis da Universidade de Alcalá; Víctor Viñuales, diretor executivo da Fundação Ecologia e Desenvolvimento (ECODES); Elena Pita, diretora da Fundação Biodiversidade; Ana Barreira, diretora do Instituto Internacional de Direito e Meio Ambiente (IIDMA) e Juan José Álvarez, secretário da ASAJA, foi responsável pela escolha dos vencedores, que passarão a fazer parte do grupo de ganhadores, recebendo um reconhecimento especial e outros elementos de visibilidade para seu projeto.

Conviver em harmonia com o meio ambiente

O Programa Convive da Iberdrola foi criado para facilitar o desenvolvimento da energia limpa na Espanha, melhorando sua contribuição para os territórios, a sociedade, a biodiversidade e as zonas rurais. 

A iniciativa tem dois objetivos: por um lado, promover a melhoria contínua e as melhores práticas disponíveis na integração de energias renováveis, redes elétricas e armazenamento de energia no meio ambiente e, por outro lado, contribuir de forma positiva para o desenvolvimento local e a conservação da biodiversidade por meio de colaboração e parcerias. 

Essas ações ajudam a estabelecer relações de longo prazo com o meio ambiente, maximizando o impacto positivo de cada projeto da Iberdrola e contribuindo para o entendimento mútuo, uma vez que trabalha sempre ao lado do público, das instituições, do governo e do terceiro setor.

O programa está estruturado em três linhas de ação: 

1. Contribuir para o desenvolvimento socioeconômico: iniciativas que permitem que os projetos contribuam para o desenvolvimento econômico e social em nível local e nacional. 
2. Proteger e aprimorar a biodiversidade: ações que facilitem a integração das instalações aos territórios e suas paisagens, melhorando sua contribuição para a biodiversidade e seu impacto ambiental. 
3. Aprender com os especialistas: melhora o impacto e a aceitação social da transição energética por meio da colaboração com terceiros.

Alguns exemplos dessas iniciativas são a integração de atividades pecuárias e agrícolas ao redor das instalações, o desenvolvimento de atividades de apicultura e novos desenvolvimentos em agrovoltaica; o apoio a fornecedores locais; a criação de comunidades de energia e a ajuda aos municípios para implementar planos de desenvolvimento; a participação em alianças para definir as melhores práticas em projetos ou a geração de novas atividades industriais e de inovação.