Notícia
Em colaboração com a Research Executive Agency (REA) da Comissão Europeia
A Iberdrola promove o programa de bolsas para pesquisa de pós-doutorado Energy for Future (E4F) com 15 universidades europeias e americanas
- As pesquisas serão desenvolvidas em centros como a Universidade Politécnica de Madrid, Fraunhofer Institute for Solar Energy Systems de Freiburg, Imperial College de Londres, Massachusetts Institute of Technology (MIT) e a Universidade Nacional Autônoma do México
- Com uma verba de 4 milhões de euros, financiará pesquisas de pós-doutorado sobre tecnologias associadas à transição energética: energia fotovoltaica e eólica, veículos elétricos, armazenamento de energia e redes inteligentes
A Iberdrola reforça seu compromisso com a pesquisa como ferramenta para promover o conhecimento e a inovação e contribuir para a consolidação de um modelo de desenvolvimento mais sustentável. Através da Fundação Iberdrola España e em colaboração com a Research Executive Agency (REA) da Comissão Europeia, promoverá o programa internacional para pesquisa de pós-doutorado Energy for Future (E4F) que lançará sua primeira chamada no dia 1º de julho de 2021 (www.europeanenergyforfuture.com).
O programa terá um financiamento conjunto de mais de 4 milhões de euros para os próximos cinco anos e impulsionará projetos de pesquisa focados nas principais tecnologias associadas à transição energética e à transformação verde da economia: energia fotovoltaica e eólica, evolução do veículo elétrico, soluções de armazenamento de energia e consolidação de redes inteligentes.
Com uma duração de 5 anos, divididas em duas chamadas de 24 meses cada uma delas, contará com a participação de 28 pesquisadores, ou seja, 14 por chamada. Para facilitar a mobilidade geográfica e a transferência de conhecimento entre o âmbito acadêmico e o setor industrial, o programa contempla períodos de estudo entre 18 e 21 meses em universidades e centros de pesquisa, assim como estadias profissionais de 3 a 6 meses nas sedes da Iberdrola nos EUA, México, Reino Unido e Espanha.
As pesquisas serão realizadas em 15 universidades europeias e americanas: Massachusetts Institute of Technology (MIT) e Rochester Institute of Technology, nos EUA; Universidad Nacional Autônoma do México; University of Strathclyde e Imperial College of London no Reino Unido; Université de Bordeaux na França e Fraunhofer Institute for Solar Energy Systems na Alemanha.
Na Espanha, participarão oito centros: Universidade Politécnica de Madrid, Universidade Carlos III, Universidade de Cantabria, Universidade Pontificia de Comillas, Universidade del País Vasco, Universidade de Salamanca, IMDEA Energía e Polymat - Basque Center for Macromolecular Design and Engineering.
Apresentação do programa
A apresentação do programa Energy For Future (E4F) foi realizada em um encontro virtual onde participaram pesquisadores de pós-doutorado, centros de pesquisa e universidades com interesses no setor das energias limpas e sustentáveis.
O encontro contou com a presença de Agustín Delgado, diretor de Inovação e Sustentabilidade da Iberdrola; Manuel Gómez Herrero, direção geral de Educação, Juventude, Esporte e Cultura da Comissão Europeia; Ramón Castresana, diretor da Fundação Iberdrola España; Teresa Rodríguez de Tembleque, responsável pelos Programas de Formação e Pesquisa da Fundação Iberdrola España; Dharik Mallapragada, pesquisador científico do MIT Energy Initiative e Sheila Duncan, diretora de Recursos Humanos da ScottishPower.
Iberdrola: com a excelência na formação
Essa iniciativa substitui o programa anterior de bolsas para jovens pesquisadores promovido pela Fundação Iberdrola España desde 2011, ao qual se destinou mais de 3 milhões de euros para favorecer o desenvolvimento de 180 pesquisadores.
Da mesma forma, faz parte do compromisso da Iberdrola com a excelência na formação. A Fundação Iberdrola colabora com programas de bolsas de diversas instituições, tais como a Comissão Fulbright, que anualmente convoca as bolsas Iberdrola-Fullbright; a Fundação Carolina, que possui um programa para estudantes mexicanos e brasileiros; e as oficinas de restauro do Museu Nacional do Prado e do Museu de Bellas Artes de Bilbau, que permitem que os futuros especialistas completem sua formação nos programas de conservação e restauro dessas instituições.