Usina hidrelétrica Baixo Iguaçu

Iberdrola reafirma seu compromisso com a energia hidrelétrica no Brasil com Baixo Iguaçu

Energia hidrelétrica Brasil Instalações operacionais

O grupo Iberdrola, por meio de sua filial Neoenergia*, construiu no Brasil a usina hidrelétrica Baixo Iguaçu. A instalação, que entrou em operação em dezembro de 2018, conta com uma capacidade instalada de mais de 350 MW e fornece energia renovável para um milhão de pessoas.

Central hidroeléctrica de Baixo Iguaçu
Instalaçao operacional

Usina hidrelétrica de Baixo Iguaçu

Ubicación
Localização Rio Iguaçu, Paraná (Brasil)
Capacidad instalada
Capacidade total instalada 245 MW
Inversión
Investimento 2,3 bilhão de reais
Puesta en marcha
Inicio de operação Dezembro de 2018

O grupo Iberdrola reafirmava sua aposta na energia hidrelétrica do Brasil com a construção de uma nova instalação: a usina Baixo Iguaçu Link externo, abra em uma nova aba., localizada no rio com o mesmo nome, no sudoeste do estado do Paraná. A usina, que iniciou sua operação em dezembro de 2018, tem mais de 245 MW de capacidade instalada com três grupos geradores e potência média de 171,3 MW, capazes de fornecer eletricidade sustentável para um milhão de brasileiros e com uma geração equivalente a cerca de 8 % da demanda anual de eletricidade do estado do Paraná.

Situado entre Capanema e Capitão Leônidas Marques, o complexo conta com uma barragem de 516 metros de comprimento e uma linha de transmissão de 60 quilômetros. A barragem tem uma superfície inundada de 13,5 km2, que se estende pelos municípios de Planalto, Realeza e Nova Prata do Iguaçu.

O complexo foi certificado no âmbito da Operação e Manutenção (O&M) com três normas ISO: Gestão da Qualidade (9001:2015), Sistemas de Gestão Ambiental (14001:2015) e Segurança e Saúde no Trabalho (45001:2018).

Este projeto emblemático do grupo Iberdrola tem um papel importante para impulsionar a economia da região: contou com um investimento de 2,3 bilhões de reais (cerca de 574,7 milhões de dólares) e gerou um total de 3.000 postos de trabalho durante sua construção. Após sua entrada em operação, a usina gera aos cofres dos municípios atendidos pela usina mais de quatro milhões de reais por ano em impostos por conta do uso dos recursos hídricos.
 

"Estamos orgulhosos de poder contribuir para o desenvolvimento econômico e social do país."

Ignacio Galán, presidente executivo do Grupo Iberdrola


Durante o ato de inauguração da usina, realizado no dia 23 de maio de 2019, o presidente do grupo Iberdrola, Ignacio Galán, anunciou que o compromisso da empresa no país continuará aumentando: "Só nos próximos cinco anos vamos investir ao redor de 6,5 bilhões de euros em novos projetos no Brasil para continuar melhorando seu fornecimento elétrico e, dessa forma, sua competitividade."

Além disso, Galán destacou os aspectos sociais e ambientais do projeto de Baixo Iguaçu: "Esta instalação representa um benefício para as cataratas do Iguaçu, pois contribuirá para a manutenção do caudal mínimo necessário. Além disso, também devemos acrescentar muitas outras iniciativas que foram impulsionadas no âmbito da saúde, educação, infraestruturas e segurança pública para preservar e fomentar o bem-estar da região."

A nova instalação renovável, autorizado pela Agência Nacional de Energia Elétrica do Brasil (Aneel), foi construída e gerenciada pelo Consórcio Empreendedor Baixo Iguaçu, composto pela Geração Céu Azul, do qual o grupo Neoenergia* —filial brasileira da Iberdrola—, e a Copel fazem parte.

* A Iberdrola, S. A. tem uma participação indireta de 50 % + 1 ação na Neoenergia, S. A.

Iberdrola, líder mundial em energias renováveis

Na Iberdrola, estamos comprometidos com as energias renováveis há mais de duas décadas como um pilar fundamental sobre o qual construir nosso modelo de negócios seguro, limpo e competitivo. Graças a essa visão, hoje somos líderes mundiais em energias renováveis, alcançando 44.148 MW de energia limpa em operação em setembro de 2024.

Esse compromisso está refletido em nosso Plano Estratégico, no qual destinaremos 15,5 bilhões de euros brutos para energias renováveis. Desse total, mais da metade terá como foco a energia eólica offshore nos EUA, no Reino Unido, na França e na Alemanha, sendo que 28% será designado à energia eólica onshore e 18%, à energia solar.