#sociedade
Contribuímos para o progresso da sociedade através de ajudas, iniciativas e programas solidários que incentivam a igualdade, a formação e o desenvolvimento das comunidades.
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Elas não estão nos mapas, mas nos nossos oceanos existem cinco ilhas de plástico flutuante que ameaçam com acabar com boa parte da vida marinha, afetando as mudanças climáticas. Algumas destas manchas de lixo — como a do Pacífico Norte — têm uma superfície como a França, Espanha e Alemanha juntas.
Os especialistas calculam que mais de oito toneladas de plástico não biodegradável acabam nos mares e oceanos todos os anos. Na luta contra esse inimigo é vital que as grandes superfícies comerciais adotem medidas, no entanto pequenos supermercados livres de plástico como o unPacked em Madri ou o YES FUTURE em Barcelona são pioneiros em uma batalha travada com armas como a compra a granel, a reutilização de embalagens ou o uso de sacolas de tecido.
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A pandemia da COVID-19 castigou a economia mundial e obrigou a tomada de medidas de curto prazo para dar liquidez aos mercados, apoiar coberturas de desemprego ou reforçar os recursos dos sistemas de saúde. Os trabalhos para desenvolver programas de recuperação econômica no médio e longo prazo estão iniciando em todo o mundo e cada vez mais governos, organismos e empresas apostam em uma recuperação verde.
Ajudam a combater a poluição, favorecem a biodiversidade no núcleo das grandes cidades e facilitam o controle da temperatura e da umidade. As áreas verdes no seio das metrópoles também são um importante elemento de coesão social. O conceito do parque urbano como espaço aberto para os cidadãos usufruírem surgiu no século XIX, mas sua importância é tal que marca a configuração das urbes em todo o mundo.
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Durante a COP27, foi realizado um estudo para definir quais são os países mais vulneráveis às mudanças climáticas. Chade, Somália e Síria são os que contam com o maior risco potencial de sofrer as consequências deste problema ambiental.
A digitalização revolucionou a educação, permitido que os estudantes possam aprender a partir de qualquer lugar. Durante a pandemia da COVID-19 isso se tornou fundamental, reabrindo o debate sobre o modelo educativo e fazendo com que professores e estudantes se perguntem: chegou o momento de apostar em um modelo semipresencial?