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Ajudam a combater a poluição, favorecem a biodiversidade no núcleo das grandes cidades e facilitam o controle da temperatura e da umidade. As áreas verdes no seio das metrópoles também são um importante elemento de coesão social. O conceito do parque urbano como espaço aberto para os cidadãos usufruírem surgiu no século XIX, mas sua importância é tal que marca a configuração das urbes em todo o mundo.

Durante a COP27, foi realizado um estudo para definir quais são os países mais vulneráveis às mudanças climáticas. Chade, Somália e Síria são os que contam com o maior risco potencial de sofrer as consequências deste problema ambiental.

Sem as florestas, não teríamos ar puro, nem água potável, nem muitos dos alimentos que precisamos para viver. Portanto, estamos em dívida com elas. Porém, o desmatamento está avançando, colocando em perigo ecossistemas dos quais a riqueza natural do planeta e sua capacidade dependem para enfrentar as mudanças climáticas.

Enfrentamos uma crise hídrica real, que só pode ser combatida através do consumo sustentável, do fomento das energias limpas, da otimização dos processos produtivos e do uso de água reciclada.

A chuva ácida é uma das consequências da poluição atmosférica. Os gases provenientes da queima de combustíveis reagem com o oxigênio do ar e o vapor de água, transformando-se em ácidos que são depositados na superfície terrestre através das precipitações. Essa acidificação do solo e das águas superficiais exerce efeitos devastadores nos ecossistemas e representa um grave perigo para os seres vivos.

De acordo com o Greenpeace, nossos mares recebem 200 quilos de lixo por segundo, que formam verdadeiras ilhas de plástico flutuante — quatro vezes maiores que a Califórnia. Essa realidade, tão perigosa para a saúde do planeta, inspirou três iniciativas repletas de engenhosidade para limpar os oceanos. Que tal conhecê-las? Elas são surpreendentes!