#natureza
O respeito ao meio ambiente, à fauna e flora ou à natureza são essenciais na luta contra as mudanças climáticas. O Grupo Iberdrola fomenta a biodiversidade dos ecossistemas promovendo o desenvolvimento do patrimônio natural. Além disso, incentiva uma cultura de conscientização social sobre as ações que contribuem para a sua conservação.
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No último sábado de março ocorre a Hora do Planeta, uma iniciativa da World Wide Fund for Nature (WWF) com o propósito de conscientizar sobre as mudanças climáticas através de um apagão voluntário de uma hora.
O Dia Internacional das Florestas é comemorado no dia 21 de março como uma iniciativa global para destacar a importância desses ecossistemas na luta contra as mudanças climáticas e para alertar sobre o perigo de sua degradação. Em acordo com esse objetivo, nós do Grupo Iberdrola nos unimos pela conservação e restauração das florestas com diferentes programas para garantir sua sobrevivência.
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Duas em cada cinco plantas estão ameaçadas ou em perigo de extinção. A biodiversidade está sofrendo e muitos alimentos podem desaparecer do nosso cardápio no futuro. O banco de sementes, além de armazenar sementes de diferentes espécies no caso de piorar a situação mundial, são utilizadas para desenvolver variedades mais resistentes.
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Um manejo sustentável dos recursos é imprescindível para minimizar o impacto das mudanças climáticas, sendo aplicável também às florestas, cuja saúde é preocupante diante do avanço do desmatamento. A FAO (Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação), especificamente, expõe que sua exploração deve ser realizada a um ritmo que permita manter sua biodiversidade, produtividade e capacidade de regeneração.
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Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), até 2050 haverá mais mortes relacionadas às superbactérias do que ao câncer e elas serão a principal causa de morte no planeta. E, quando este estudo foi publicado, a instituição não havia levado em conta o aumento do consumo excessivo e incorreto de antibióticos, causado pela pandemia da covid.
Além de piorarem a qualidade do ar, as emissões de dióxido de carbono (CO2) que lançamos na atmosfera também impactam na saúde dos oceanos. Mais concretamente, provocam um fenômeno conhecido como acidificação, que reduz o pH de suas águas, modificando sua composição química e afetando gravemente os organismos marinhos. As soluções passam por reduzir o uso de combustíveis fósseis em benefício de fontes renováveis.