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Na sociedade da informação em que vivemos, a Internet se converteu na tecnologia decisiva: bilhões de pessoas em todo o mundo têm acesso fácil e imediato a uma quantidade imensa e diversa de informação on-line.
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O avanço desenfreado da tecnologia fez com que nossos hábitos e condutas se transformassem, surgindo desafios e dilemas inéditos que podem colocar em risco nosso futuro como sociedade digital. A solução? Um novo conjunto de princípios éticos baseado na origem da mudança: a Internet.
A tecnologia blockchain não é unicamente a base da criptomoeda bitcoin. Esse sistema que se encarrega de fazer comprovações e transações seguras na Internet promete revolucionar a gestão das cidades inteligentes através do Blockchain4Cities, uma iniciativa para coordenar, integrar e controlar os diferentes serviços urbanos de forma transparente, eficiente e privada.
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A democratização das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs), que facilitam o acesso a milhares de oportunidades informativas, profissionais ou de lazer, é fundamental na sociedade atual e seu uso deve ser independente da condição de cada pessoa. O objetivo da inclusão digital consiste, por exemplo, em conseguir que as pessoas mais idosas ou aquelas com menor poder aquisitivo ou deficiências motoras, intelectuais ou audiovisuais não fiquem fora de um mundo que oferece possibilidades infinitas.
A transformação digital é a chave da competitividade empresarial em um mercado em constante transformação e cada vez mais exigente. No entanto, para que essa reforma tecnológica possa ser concluída com sucesso, é necessário existir uma cultura corporativa que promova a inovação e a criatividade dentro das empresas.
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Psicólogos, psiquiatras e especialistas do Vale do Silício alertam que o uso das redes sociais pode ser viciante e suas consequências, as mesmas de qualquer outra dependência: ansiedade, dependência, irritabilidade, falta de autocontrole... Diante dessa conjuntura cada vez há mais vozes que questionam: As redes sociais são um problema real?
O assédio virtual fez com que um em cada cinco estudantes no mundo inteiro deixasse de ir à escola, de acordo com um estudo da UNICEF. Esse dado reflete uma situação preocupante para milhares de crianças perseguidas na Internet por seus colegas de sala de aula. Alguns países, no entanto, diminuíram os ataques graças a uma ideia brilhante: o programa KiVa.