#ciência
A inovação é a principal ferramenta da Iberdrola para garantir a sustentabilidade, a eficiência e a competitividade da empresa. A Iberdrola considera essencial a aposta na ciência como motor para o desenvolvimento.
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Se o ser humano tivesse que deixar a Terra por razões de força maior e decidisse colonizar outro planeta, quais passos deveriam ser dados antes? É aqui que entra em cena o conceito de terraformação, que apela àqueles processos orientados à intervenção de um planeta com o objetivo de recriar as melhores condições para a vida terrestre. Dentre os planetas que nos rodeiam, Marte parece o mais indicado para isso. Porém, é uma opção realizável ou um mero sonho?
Pode ser que você nunca tenha visto um meteorito, mas eles não deixam de cair na Terra. De fato, segundo um estudo elaborado por pesquisadores da Universidade de Manchester e do Imperial College de Londres na publicação Geology, o número é de cerca de 17.000/ano. Uma razão que explica sua aparente invisibilidade é seu tamanho, pois após atravessarem a atmosfera terrestre diminuem até se tornarem quase imperceptíveis.
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Os seres humanos utilizam seus olhos para compreender o mundo que os rodeia. A visão artificial é uma disciplina científica cujo objetivo é conseguir que os computadores alcancem essa mesma capacidade, ou seja, garantir que as máquinas possam perceber e compreender uma ou várias imagens e agir de uma forma determinada. A seguir, enumeramos algumas de suas aplicações.
O eletrolisador é um dispositivo que permite produzir hidrogênio por meio de um processo químico (eletrólise) capaz de quebrar as moléculas da água em hidrogênio e oxigênio através da eletricidade. O hidrogênio produzido dessa forma sustentável, ou seja, sem emitir dióxido de carbono na atmosfera, pode ser a base de uma economia descarbonizada.
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Por que faz mais calor em uma grande cidade do que em um lugarejo situado a só alguns quilômetros? A resposta está nas conhecidas ilhas de calor. Este fenômeno de origem térmica, que eleva a temperatura em áreas urbanas —especialmente durante a noite—, se deve a diversos fatores: os elementos que emitem calor, como os sistemas de climatização, ou materiais como o asfalto, entre outros. Além disso, esse problema agrava as mudanças climáticas e afeta a saúde.
A evolução da neurociência e, em paralelo, da neurotecnologia é imparável. Nas próximas décadas veremos, mesmo que pareça ficção científica, dispositivos capazes de decodificar informações em nosso cérebro, amplificar nossos sentidos ou modificar nossas memórias. É aqui que entram em jogo os limites éticos e, nesse sentido, os neurodireitos são essenciais para proteger nossa privacidade mental.