#arte
Arte e cultura nos ajudam a entender o mundo e transformá-lo. A Iberdrola realiza uma importante tarefa de patrocínio e conservação do patrimônio artístico, histórico e cultural das sociedades que exercem sua atividade.
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A Iberdrola México, por meio de sua Fundação, desenvolve duas importantes iniciativas de iluminação eficiente para aproveitar ao máximo o esplendor de algumas obras de arte e edifícios históricos de grande valor. Por um lado, através da doação de recursos ao Museu Nacional de Arte (MUNAL) e, por outro, com o projeto Oaxaca Brilla (Oaxaca Brilha).
Yayoi Kusama (1929) tem mais de 90 anos e vive em uma instituição psiquiátrica desde a década de 70. Mas nada disso a impediu de criar. Desde pequena, sofre de alucinações e ataques de pânico que aprendeu a transformar em criatividade por meio da obsessão e da repetição. Construiu uma carreira baseada em pintura, escultura, performance e instalações, e é considerada uma pioneira da contracultura e uma das artistas mais requisitadas do mundo. Agora, seu olhar extravagante chega ao Museu Guggenheim de Bilbao por meio da exposição Yayoi Kusama: de 1945 até hoje, e Lucía Agirre, curadora da mostra, redescobre a artista contemporânea mais prestigiada do Japão.
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Uma escultura de uma torneira aberta que expulsa lixo – composto inteiramente de plástico – em vez de água foi o símbolo da II Conferência dos Oceanos das Nações Unidas (UNOC), realizada este ano em Lisboa.
O carro, com seus vínculos com o design, a arte, as cidades, a tecnologia e o futuro, é o protagonista da exposição Motion. Autos, Art, Architecture, inaugurado em abril no Museu Guggenheim de Bilbau. Seu curador, o arquiteto Norman Foster, um dos mais renomados no cenário internacional, é um amante confesso dos automóveis: coleciona, admira, dirige e agora exibe. Como resultado desta paixão, os carros são apresentados na exposição como trabalhos estéticos sobre rodas acompanhados de obras de arte relacionadas, que por sua vez fazem uma reflexão sobre o passado e o futuro.
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Professor de história especializado em arte, Javier González de Durana foi o curador da exposição Jorge Oteiza e Eduardo Chillida. Diálogo dos anos 50 e 60, que chega ao Museu San Telmo em San Sebastián no dia 8 de abril após sua passagem por Valência. A exposição, que inclui obras emprestadas pela Iberdrola, apresenta pela primeira vez as criações de dois dos escultores espanhóis de maior renome internacional do século XX. O aspecto mais relevante para Durana é que a exposição não é sobre o confronto pessoal entre os dois artistas, mas sobre os anos de amizade, encontro e aprendizado mútuo. Uma oportunidade para a arte que cura.
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Alice Neel (1900-1984) possuía a arte de ver, de ver o que estava ao seu redor com empatia e traduzir tudo isso em uma tela. Cheias de humanidade, suas obras estão protagonizadas pelos grupos sociais mais desfavorecidos da sociedade: mulheres, imigrantes ou desempregados. Agora, seu singular olhar aterrissa no Museu Guggenheim de Bilbau, onde Lucia Agirre será a comissária da exposição Alice Neel: as pessoas primeiro. Ela nos aproxima de uma grande artista desconhecida para a maioria do público.